AMARGO REGRESSO
Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.
Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
– Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
– Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
– Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
– Puxa, filho, não é fácil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim… mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.
– Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.
– Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.
– Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o “amigo” do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.
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O PRESENTE
Um rico decidiu presentear um pobre por seu aniversário e ironicamente preparou uma bandeja cheia de lixo e sujeiras...
O aniversariante gentilmente agradeceu e pediu que lhe aguardasse um instante, porque queria retribuir a gentileza...
Ele então jogou o lixo, fora, lavou a bandeja e a encheu de flores, e devolveu com um cartão no qual dizia: “Cada a um dá aquilo que possui!”
Aplicação: Ninguém pode dar o que não tem. Se você tem amor, você vai, pode dar amor.