(Pr. José Nilton)
INTRODUÇÃO:
1) A PALAVRA DE PERDÃO
“E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lucas 23.34)
O primeiro dos sete brados na cruz do nosso Senhor o apresenta em atitude de oração. Seu ministério público tinha sido aberto com oração: “...Sendo batizado também Jesus, orando ele, o céu se abriu”. (Lucas 3:21). Está chegando ao fim do seu ministério terreno com uma oração. Uma oração por seus inimigos.
2) A PALAVRA DE SALVAÇÃO
“E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso”. (Lucas 23. 42-43)
Na salvação do ladrão agonizante, temos uma visão clara da graça de Deus, como não encontrada em nenhum outro lugar na Bíblia.
3) A PALAVRA DE AFEIÇÃO
“E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria mulher de Cleopas, e Maria Madalena. Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho”. (João 19:25-26).
Essa é uma das maiores maravilhas de sua pessoa – a combinação da mais perfeita afeição humana com sua glória divina.
4) A PALAVRA DE ANGÚSTIA
“E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”. (Mateus 27:46).
Tal foi a sua angustia, tamanho foi peso dos nossos pecados; Jesus sentiu-se como que desamparado pelo Pai...
5) A PALAVRA DE SOFRIMENTO
“Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede”. (João 19:28)
Aqui está uma prova incontestável de que Jesus sentiu as nossas dores e sofrimentos...
6) A PALAVRA DE VITÓRIA
“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado”. (João 19:30).
Aqui está o brado de vitória. Pronto; tudo concluído, estava tudo terminado. Apartir daquele instante não haveria mais sacrifícios, não haverá mais cruz. Todo plano de salvação, foi concluído em Jesus.
7) A PALAVRA DE CONTENTAMENTO
“E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou”. (Lucas 23.46).
Essas palavras postas diante de nós foram o último ato do Salvador antes de expirar. Foi um ato de contentamento, de fé, de confiança e amor. A pessoa a quem ele confiou o precioso tesouro de seu espírito foi seu próprio pai.
1. Contentamento – Grande alegria, porque cumpriu-se nele todo o plano da redenção.
2. fé – pois é por meio da fé que adetramos a essa graça salvadora. A fé que é demonstrada num ao de entrega de vida.
3. confiança – sim confiança sim pois ao entregarmos a Cristo, estamos confiando-lhe todo os nossos planos, toda a nossa vida
4. amor. – porque só o amor, é capaz de fazer o que Jesus fez. Em Cristo, temos portanto, a maior manifestação do AGAPE de Deus.
CONCLUSÃO:
E quão abençoado é que seu Pai seja nosso Pai! Nosso porque seu. Quão maravilhoso isso é! Quão inefavelmente precioso que eu possa erguer meus olhos ao grande Deus vivente e falar, “Pai”, meu Pai! Que conforto está contido nesse título! Que segurança é comunicada! Deus é meu Pai, então ele me ama, ama-me como ao próprio Cristo (João 17.23)!
“Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim”. (João 17.23).